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sábado, 7 de setembro de 2013

E-readers e livros digitais mudam paisagem da Bienal do Livro Vejá

Os autores de best sellers não são as únicas novidades da Bienal Internacional do Livro, realizada até domingo no Riocentro, Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. Pela primeira vez, os livros eletrônicos e seus acessórios de leitura marcam presença na feira.

Os e-books e e-readers - também chamados leitores eletrônicos - chegam com uma fatia pequena do mercado, mas de olho no futuro do segmento. "O mercado digital no Brasil tinha uma previsão de um boom de crescimento para 2013, o que não aconteceu. Mas o digital cresceu de maneira organizada e consciente. E isso é bom para editores, players e consumidores", explica Marcus Antônio Parise, responsável de conteúdo da Iba, uma das poucas empresas especializadas em e-books presentes na feira.

A gigante do setor, a americana Amazon, também está na Bienal com seu stand e de olho no mercado em constante crescimento. A empresa aposta nos dois lados: tanto nos livros digitais quanto nos dispositivos eletrônicos para a leitura.

Mercado em crescimento

"É muito gostoso estar no mercado neste momento, porque as pessoas estão tomando gostando pela leitura digital. Temos uma verdadeira obsessão por melhorar cada vez mais a experiência do consumidor nos dois lados", afirma Alex Szapiro, vice-presidente da Amazon no Brasil.

Concorrente da Amazon, a canadense Kobo compara o mercado brasileiro, que varia de 2 a 4% do americano, que hoje já ocupa uma importante fatia de 26% do total de livros vendidos. "Temos um longo caminho a percorrer. Tem espaço para todo mundo ganhar dinheiro, crescer e para o consumidor aproveitar o mercado de livros digitais. Você viaja e leva mil livros com você", ilustra Samuel Vissoto, diretor de desenvolvimento de negócios da Kobo.

Tanto Amazon quanto Kobo apostam e muito na venda de dispositivos digitais para leitura. Os dispositivos oferecidos pelas duas empresas começam a ter preços mais acessíveis ao público, variando de R$ 289 a R$ 699.

"O e-reader tem uma grande vantagem em relação ao tablet: ele tem uma tela especial, com iluminação que imita a iluminação natural e não te cansa a vista", opina Szapiro, completando que o tempo de duração da bateria do dispositivo pode chegar a 30 dias sem necessidade de carga, sem falar no peso e no tamanho do e-reader comparados aos de um tablet.

"É como comparar um canivete suíço com uma chave-de-fenda. Se você tiver que apertar um parafuso toda hora é melhor com uma chave-de-fenda", defende, dizendo que, de acordo com estudos feitos por sua empresa, é cada vez mais comum pessoas que têm um tablet e um leitor digital. Vissoto concorda e diz que é uma discussão interessante saber se o e-reader vai migrar para o tablet ou se o tablet vai ser uma opção para o leitor digital. "Nosso tablet (o Kindle Fire), por exemplo, tem um ambiente de leitura, que quando você entra nele, deixa de receber notificações de Facebook, de email", ilustra.

Conteúdo em 1 Lugar

No mercado dos livros digitais, Parise, do Iba, afirma que o novo consumidor não quer apenas o livro, mas outras experiências. "Realizamos resenhas de livros, capítulos comentados, hang-outs (videoconferências) com autores. O consumir não consome apenas o livro, mas o conteúdo", argumenta.

Szapiro, da Amazon, aposta na oferta de conteúdo variado e em grande quantidade para atrair o consumidores. "Temos no Brasil cerca de 2,5 mil títulos gratuitos. Imagina você entrar em uma livraria e sair de lá com 2,5 mil livros na mão sem pagar nada? É quase impossível", afirma. O catálogo nacional da gigante de varejo online chega aos 23 mil títulos. "E os preços de muitos desses livros são convidativos, às vezes abaixo dos R$ 10", elogia o representante da empresa.

Vissoto, da Kobo, ressalta a importância de apostar na paixão pela leitura. "Nós, por exemplo, começamos como parte de uma livraria no Canadá", lembra.

Papel e digital, juntos

Se o mercado do livro digital é ainda incipiente no Brasil (para Vissoto, o brasileiro tem ainda baixo índice de leitura no físico, que dirá no digital), a perspectiva é de melhora. "As editores estão fazendo lançamentos simultâneos do físico e do digital, coisa que tinham medo de fazer antigamente. Lançavam um livro e levavam dois meses para lançar o digital", observa Parise.

Pelo mesmo motivo, Vissoto olha a Bienal dentro de dois anos com algumas diferenças. "Veremos uma revolução cada vez mais rápida. Há quatro anos você não via na Bienal nenhum fabricante (de leitores eletrônicos). Vamos caminhando para o lado digital", opina.

Szapiro aposta também na mudança de hábito do consumidor. "Os livros físicos e os stands vão continuar no mesmo lugar. Mais pessoas vão estar lendo livros digitais. Muita gente com um dispositivo na mão vai folhear o livro e comprar um livro ali mesmo através da rede", prevê.

Os três representantes do setor concordam, porém, que o livro físico não vai acabar, mas pode ficar mais caro. "É como o disco de vinil. Não acabou e até voltou, mas voltou mais caro" compara Parise

Vacina brasileira contra a Aids será testada em Animais


Denominado HIVBr18, o imunizante foi desenvolvido e patenteado pelos pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) Edecio Cunha Neto, Jorge Kalil e Simone Fonseca.

A pesquisa foi baseada no sistema imunológico de um grupo especial de portadores do vírus que mantêm o HIV sob controle por mais tempo e demoram para adoecer. No sangue dessas pessoas, a quantidade de linfócitos T (tipo de células de defesa) do tipo CD4 – o principal alvo do HIV – permanece mais elevada que o normal.
"Já se sabia que as células TCD4 são responsáveis por acionar os linfócitos T do tipo CD8, produtores de toxinas que matam as células infectadas. As TCD4 acionam também os linfócitos B, produtores de anticorpos. Mas estudos posteriores mostraram que um tipo específico de linfócito TCD4 poderia também ter ação citotóxica sobre as células infectadas. Os portadores de HIV que tinham as TCD4 citotóxicas conseguiam manter a quantidade de vírus sob controle na fase crônica da doença", contou Cunha Neto à Agência Fapesp.

Os pesquisadores, então, isolaram pequenos pedaços de proteínas das áreas mais preservadas do vírus HIV – aquelas que se mantêm estáveis em quase todas as cepas. Com auxílio de um programa de computador, selecionaram os peptídeos que tinham mais chance de ser reconhecidos pelos linfócitos TCD4 da maioria dos pacientes. Os 18 peptídeos escolhidos foram recriados em laboratório.

Testes in vitro feitos com amostras de sangue de 32 portadores de HIV com condições genéticas e imunológicas bastante variadas mostraram que, em mais de 90% dos casos, pelo menos um dos peptídeos foi reconhecido pelas células TCD4. Em 40% dos casos, mais de cinco peptídeos foram identificados. Os resultados foram divulgados em 2006 na revista AIDS.

Em outro experimento divulgado em 2010 na PLoSne em parceria com Daniela Rosa, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e Susan Ribeiro, da FMUSP, os peptídeos foram administrados a camundongos geneticamente modificados. Nesse caso, 16 dos 18 peptídeos foram reconhecidos e ativaram tanto os linfócitos TCD4 como os TCD8.

O grupo, então, desenvolveu uma nova versão da vacina com elementos conservados de todos os subtipos do HIV do grupo principal, chamado grupo M, que mostrou-se capaz de induzir respostas imunes contra fragmentos de todos os subtipos testados até o momento. "Os resultados sugerem que uma única vacina poderia, em tese, ser usada em diversas regiões do mundo, onde diferentes subtipos do HIV são prevalentes", afirmou Cunha Neto.

No teste mais recente, feito com camundongos e ainda não publicado, os pesquisadores avaliaram a capacidade dessa nova vacina de reduzir a carga viral no organismo. "O HIV normalmente não infecta camundongos, então nós pegamos um vírus chamado vaccinia – que é aparentado do causador da varíola – e colocamos dentro dele antígenos do HIV", contou Cunha Neto.

Nos animais imunizados com a vacina, a quantidade do vírus modificado encontrada foi 50 vezes menor que a do grupo controle. Agora estão sendo realizados experimentos para descobrir se, de fato, a destruição viral aconteceu por causa da ativação das células TCD4 citotóxicas.

Os cientistas estimam que, no estágio atual de desenvolvimento, a vacina não eliminaria totalmente o vírus do organismo, mas poderia manter a carga viral reduzida ao ponto de a pessoa infectada não desenvolver a imunodeficiência e não transmitir o vírus.

Segundo Cunha Neto, a HIVBr18 também poderia ser usada para fortalecer o efeito de outras vacinas contra a Aids, como a desenvolvida pelo grupo do imunologista Michel Nussenzweig, da Rockefeller University, de Nova York, feita com uma proteína do HIV chamada gp140.

MACACOS

A última etapa do teste pré-clínico será realizada na colônia de macacos Rhesus do Instituto Butantan. A vantagem de fazer testes em primatas é a semelhança com o sistema imunológico humano e o fato de eles serem suscetíveis ao SIV, vírus que deu origem ao HIV.

O ensaio clínico de fase 1 deverá abranger uma população saudável e com baixo risco de contrair o HIV, que será acompanhada de perto por vários anos. Nesse primeiro momento, além de avaliar a segurança do imunizante, o objetivo é verificar a magnitude da resposta imune que ele é capaz de desencadear e por quanto tempo os anticorpos permanecem no organismo.


Se a HIVBr18 for bem-sucedida nessa primeira etapa da fase clínica, poderá despertar interesse comercial. A esperança dos cientistas é atrair investidores privados, uma vez que o custo estimado para chegar até terceira fase dos testes clínicos é de R$ 250 milhões. Até o momento, somando o financiamento da Fapesp (Fundação de Amparo e Pesquisa do Estado de São Paulo) e do governo federal, foi investido cerca de R$ 1 milhão no projeto.

Anos 90 voltam a estar na moda!! Vejá

Para os que viveram os anos 1990 ou são fãs da década chegou a hora de matar a saudade dos ícones da moda que preencheram os guarda-roupas do período. Grandes grifes e redes de fast fashion têm buscado inspiração no estilo popular daquela época, preenchendo suas araras com macacões, conjuntinhos, estampas, jaquetas e muitas cores. Enquanto algumas peças são releituras adaptadas ao estilo contemporâneo, outras são um verdadeiro túnel do tempo em forma de roupas.

"A moda passa por um ciclo a cada 20 anos, aproximadamente. Por isso, vemos muitas tendências dos anos 1990 que estão voltando para as passarelas e para as ruas", explica a stylist Ana Wainer. Entre os ícones marcantes que já podem ser vistos com toda força em coleções atuais está o grunge, estilo musical que saiu de Seattle e presenteou o mundo com muita camisa xadrez, usada por vezes amarradas na cintura, como se fazia na época de Kurt Cobain. Além do estilo rock'n'roll, são revisitados os figurinos do filme  "Patricinhas de Beverly Hills", das séries "Um Maluco no Pedaço" e "Minha Vida de Cão", e também da personagem Elaine (Julia Louis-Dreyfus), de "Seinfeld".

Sobreposições de peças, cintura alta usadas com tops cropped (mais curtos), a dupla jeans com jeans, além dos sapatos com sandálias plataforma, tênis brancos ou mais extravagantes com cano alto estilo Air Jordan, coturnos à la Dr. Martens, camisetas gráficas e moletons também compõe a mistura do que está voltando. "O interesse pela moda de rua estava em alta, como o streetwear e a discussão sobre diversidade influenciava as criações também. Ao mesmo tempo, deixava para trás o exagero dos anos 1980", acrescenta o estilista Mario Queiroz.

Alexander Wang, Prada, Ellus e Calvin Klein estão entre as muitas marcas que apostaram na inspiração anos 1990 para coleções atuais seja caracterizando completamente as peças ou apostando nestas releituras mais modernas. "É difícil pensar numa marca que não se inspirou nos anos 1990", completa Ana.

Como usar


Embora a inspiração seja da época, vinte anos se passarem e, por isso, é preciso cuidado para não sair por aí vestido como o convidado de uma festa "flashback". Muitas peças já vêm com um olhar contemporâneo sobre os ícones na década, nesse caso a incorporação do estilo é muito mais simples e orgânica. Para as mais características vale a mistura apostando em apenas uma peça marcante combinada a um look mais simples como uma jaqueta colorida junto a calça jeans, camiseta e sapatos básicos. O mesmo vale para outras peças como calças, saias, camisetas, tênis e sandálias. As opções oferecidas são diversas, isso permite que o look vá ficando mais ousado aos poucos de acordo com o seu estilo.

A Década Do Brasil

Enquanto as ruas viviam a intensa convivência de cores e estampas, os bastidores da moda brasileira iniciava sua intensa transformação. A profissionalização de estilistas e organização de grandes eventos impulsionaram o cenário para a cara que se vê atualmente. "O grande 'boom' da moda brasileira aconteceu realmente nos anos 90. A moda deixou de ser apenas assunto de coluna social e se juntou à cultura jovem - como a música eletrônica, as drag queens", lembra Mario Queiroz.

Tendências para o verão De 2014 Vejá

O inverno mal começou, mas já é hora de começar a pensar sobre os meses quentes de verão pela frente. Enquanto você está estocando protetor solar, planejando festas e churrascos você também deve considerar o seu guarda-roupa. Felizmente, muitas das tendências que já estão na moda neste inverno ainda vão estar em pleno vigor no verão! A temporada primavera/verão além das flores e dias ensolarados traz muito estilo e contrastes marcantes para a moda.




Tendências da Moda Verão 2014

Veja abaixo as principais tendências da moda para o verão 2014.

Aqua fresh é a tendência mais atraente desta temporada. Há muitos tons, mas o azul piscina é a cor do verão.

Os bordados aparecem com tudo, pedrarias, pérolas, aplicações, enfim eles estão em alta e dão a liberdade de você soltar a criatividade e sair customizando as suas roupas e acessórios.Estampa Floral

Na primavera/verão as flores não estão decorando apenas as paisagens, elas aparecem nas roupas com as mais lindas e charmosas estampas da estação, florais tropicais, florais decorativos (com fundos de cores variadas), aplicações floridas, os florais devem aparecer com fundo claro ou branco, mas ganha destaque também a estampa floral com fundo escuro.

A cintura baixa apareceu como uma tendência no inverno 2013, mas será que ela emplaca de vez no verão 2014?

Com sua transparência e força, a organza aparece como o tecido da estação. Ela voltou!  A renda aparece em toda a peça ou apenas em alguns pedaços como detalhes, a renda guipir aparece para dar um toque de romantismo às peças. A seda é o tecido que é a cara do verão, fresquinha, geladinha, elegante e prática ao mesmo tempo. Aparece sozinha ou em variações como palha de seda, malha e tear de seda, linho com seda.

Em época de crise econômica mundial, as cores são comerciais, fáceis de vender e de comprar. Branco total, preto total, preto e branco, off-white, ultra clássicos e facílimo de combinar.

As saias tomam o lugar dos vestidos e vem com tudo, saias godê, lápis, plissadas, curtas e médias, aposente as saias longas.

As formas e cortes retos e geométricos  somados à assimetria aparecem com força total nas araras. Outra novidade é o tweed, o tecido que é típico de inverno vem para aquecer aqueles dias mais “friozinhos” do verão. 
Não pode faltar no verão 2014

Peças listras sejam preto e branco ou seguindo a tendência navy, calça cropped (capri), qualquer peça de alfaiataria, saias (lápis, godê ou plissadas), estampa floral, peças assimétricas, bordados.

sábado, 31 de agosto de 2013

Veja programação dos desfiles da semana de moda de Nova York

A semana de moda de Nova York abre a temporada internacional de verão 2014 com desfiles entre os dias 05 e 12 de setembro, com apresentações no Lincoln Center e em outros pontos de Manhattan.

No line-up grandes nomes da moda sobem na passarela do Mercedes-Benz Fasshion Week, como Lacoste, Diane von Furstenberg, Carolina Herrera, Tommy Hilfiger, Donna Karan New York, Vera Wang, Diesel Black Gold, Michael Kors, Osklen, Ralph Lauren e Calvin Kelvin Collection.

Nos oito dias de evento, é esperado que mais de 100 mil pessoas entre convidados, jornalistas, comerciantes e modelos circulem pelos corredores e bastidores da atração. Um estudo recente da Fordham University concluiu que esta semana de moda, considerada um dos maiores eventos de moda do mundo, injeta US$ 860 milhões na economia da cidade de Nova York.

Confira abaixo a programação de desfiles:

05 de setembro (quinta-feira)    

10h - NIcholas K
10h30 - Savid Tlale
11h  - Bcbgmaxazria
12h - Richard Chai
14h - Supima
15h - Tadashi Shoji
15h30 - Candela
16h - Desigual
18h - Marissa Webb
19h - The Art Institute od New York City

06 de setembro (sexta-feira)
9h30 - Fashion Law Institute
10h - Zimmermann
11h - Project Runway
12h - Carmen Marc Valvo
13h - Noon by Noor
15h - Nautica
16h - Rebecca Minkoff
19h - Tome
18h - Nicole Miller
20h - Todd Snyder
20h - Argentine Designers
20h30 - Elle Fashion
21h - Academu of Art University
22h - Mark and Estel

07 de setembro (sábado)
10h - Ruffian
11h - Lacoste
12h - Jill Stuart
13h - Son Jung Wan
15h - Mara Hoffman
15h30 às 16h30 - Malan Breton
16h - Hervé Léger by Max Azria
15h - Katya Leonovich
19h30 - Charlotte Ronson
20h - Monique Lhuillier
22h - Venexiana

08 de setembro (domingo)
12h - Lela Rose
14h - DKNY
15h - Tracy Reese
16h - Custo Barcelona
16h30 - Trina Turk
17h - Diane Von Furstenberg
18h - Joanna Mastroianni
18h - Y-3
19h - Vivienne Tam
20h - Zac Posen
21h - Ralph Rucci
21h - Ricardo Seco
22h - Emerson by Jackie Fraser-Swan

09 de setembro (segunda-feira)
10h - Mathieu Mirano
11h - Carolina Herrera
12h - Tommy Hilfiger
14h - Pamella Roland
15h - Hache
15h30 - Czar by Cesar Galindo
16h - Concept Korea
17h - Donna Karan New York
18h - Falguini And Shane Peacock
19h - Reem Acra
20h - Kaufmanfranco
21h - Libertine

10 de setembro (terça-feira)
10h - Tory Burch
10h30 - J.Crew
10h30 - Steven Alan
11h - Badgley Mischka
12h - Vera Wang
14h - Jenny Packham
14h - Diesel Black Gold
14h30- Adeam
15h - Naeem Khan
16h - Dennis Basso
16h - Sass & Bide
18h - Alon Livné
19h - MM6 Maison Martin Margiela
20h - Zang Toi
22h - Fashion Shenzhen

11 de setembro (quarta-feira)
10h - Bibhu Mohapatra
10h30 - Brandon Sun
11h - Michael Kors
12h - Nanette Lepore
14h - Rachel Zoe
15h - J. Mendel
15h30 - Clover Canyon
16h - Milly By Michelle Smith
18h - Betsey Johnson
19h - Anna Sui
19h30 - Anya Caliendo
20h - Dion Lee
20h - Osklen
21h - B. Michael America

12 de setembro (quinta-feira)
11h - Ralph Lauren
12h - Ralph Lauren
15h - Calvin Klein Colection



Marina Ruy Barbosa usa coque com trança império para evento

coque alto e envolvido com tranças, Marina Ruy Barbosa foi destaque durante a inauguração da loja Carolina Herrera, no Rio de Janeiro, na última quinta-feira. O penteado da atriz chamou atenção por realçar a beleza do seu rosto e destacar, ainda mais, seus fios ruivos e naturais.

O penteado que Marina adotou para o evento estará em evidência na próxima estação. Vale lembrar que a trança império, no alto da cabeça, funciona também como acessório.

A inauguração ocorreu no Shopping Village Mall e o coquetel contou com a participação das atrizes Flavia Alessandra, Giovana Ewbank e Carol Castro e ainda com as convidadas especiais de Nina Kauffman.

2 semanas após troca, brasileiro é dispensado no Grizzlies

O brasileiro Fabrício Melo permaneceu apenas duas semanas no Memphis Grizzlies, equipe da NBA, e já foi dispensado. Melo, que chegou ao time após uma troca com o Boston Celtics, não agradou à comissão técnica da franquia e foi deixado de fora dos planos da temporada.
O pivô mudou de equipe em uma troca em que os Grizzlies cederam aos Celtics o ala Donte Greene e ainda tiveram que pagar um valor não divulgado.

Com a dispensa, Melo fica liberado para assinar com qualquer equipa da NBA ou da Europa. O brasileiro foi selecionado para a liga norte-americana na 22ª colocação do draft de 2012 e passou a maior parte da temporada passada defendendo o time afiliado aos Celtics na Liga de Desenvolvimento, o Red Maine Claws, em que teve destaque por seu desempenho defensivo.

Assim, a imprensa americana especula que Melo ainda possa ser contratado por alguma equipe da NBA, nem que seja para passar mais um ano na Liga de Desenvolvimento.

sábado, 24 de agosto de 2013

Divulgada a lista de países com a internet mais rápida do mundo!!

É de conhecimento geral que a qualidade da internet brasileira é bem aquém a de países de primeiro mundo. Para colocar as coisas em perspectiva, podemos analisar a pesquisa mais recente que aponta quais são os países com internet mais rápida no planeta.

De acordo com um estudo feito pela empresa Statista, a Coreia do Sul ficou na frente de países como Japão, Hong Kong, Estados Unidos e Dinamarca. A pesquisa levou em consideração a velocidade média da internet oferecida à população dos países no primeiro semestre de 2013. Dessa forma, apesar de termos no primeiro lugar uma internet de 14,2 Mbps, é importante notarmos que essa é a média do país em relação à sua população.
A pesquisa também revelou que, levando em consideração os serviços de internet ao redor do planeta, foi possível chegar à conclusão de que a média mundial de velocidade da internet é de 3,14 Mbps, a primeira vez que ela ultrapassa 3 Mbps.

Vale lembrar que em pesquisas similares, o Brasil ficou em 72º lugar no ranking mundial de velocidade média de internet. Ainda temos que melhorar muito nesse quesito.

Vale lembrar que em pesquisas similares, o Brasil ficou em 72º lugar no ranking mundial de velocidade média de internet. Ainda temos que melhorar muito nesse quesito.


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